Perdido num emaranhado de pensamentos, João reclina-se sobre a rede, balançando lentamente ao som das folhas mexidas pela brisa. Respira fundo o ar puro e gélido da tarde à beira da praia. Esquece as preocupações das coisas que se foram, e principalmente aquelas das que ainda não são. Pensa apenas em eternizar aquele simples segundo, que nada mais é que isso: simples! Um respirar profundo do ar que lhe dá vida e acalma.
Ah, se todos os segundos fossem como esse...
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