O verso livra, o poeta.
A alma, encarcera.
Para que exista ser,
não age, espera.
Enquanto irrompe,
num ar de insone,
nasce a poesia,
e o sono some.
Ele, seus desejos deixa,
seu ser ajeita,
por horas escreve,
ela se queixa.
O verso livra,
a alma grita.
Cresce a tensão,
Cresce a intriga,
Encarcerada
desesperada,
- Não há encanto,
não há nada.
Agoniado,
atormentado,
Dói-lhe os ouvidos,
sofre calado.
E brigando permanece,
Até que o surto desvanece.
A alma e o poeta.
Ela cala,
ele prevalece.
A alma, encarcera.
Para que exista ser,
não age, espera.
Enquanto irrompe,
num ar de insone,
nasce a poesia,
e o sono some.
Ele, seus desejos deixa,
seu ser ajeita,
por horas escreve,
ela se queixa.
O verso livra,
a alma grita.
Cresce a tensão,
Cresce a intriga,
Encarcerada
desesperada,
- Não há encanto,
não há nada.
Agoniado,
atormentado,
Dói-lhe os ouvidos,
sofre calado.
E brigando permanece,
Até que o surto desvanece.
A alma e o poeta.
Ela cala,
ele prevalece.
=D Amo!
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