A exatamente esta hora do dia de hoje deste ano, uma notícia inesperada abalou as estruturas psicológicas do maior pessimista já existente. Uma revolução começara a acontecer naquele exato instante, e todo o mundo conhecido estava prestes a mudar.
O maior pessimista já existente recebeu a notícia da revolução com desconfiança e pouco crédito, mas, por mais que tentasse dizer o contrário a si mesmo, sabia que algo de extraordinário estava para acontecer. Ele leu a notícia e meditou sobre ela. Suando frio e sentindo tremores, o maior pessimista já existente, pela primeira em sua vida, sentiu uma pontada de esperança.
Sem querer, esboçou um sorriso e respirou aliviado. No entanto, contrariado com o sentimento bom e a sensação de melhora, fechou o site e desligou o monitor. Bruscamente, levantou-se e foi ter com a televisão, a fim de buscar novas fontes de esgotamento e desesperança. Nela, encontrou um abismo profundo de frivolidades e inutilidades, onde pôde cair aos poucos e retornar à sua pobre, porém doce vida de inércia e melancolia.
No mesmo momento em que o maior pessimista já existente desligava o monitor e corria como um cão sem dono para a televisão, o maior otimista acessava o mesmo site e recebia a mesma notícia da revolução. A notícia, que fora inédita para o pessimista, era apenas a comprovação última de um processo que o otimista já sabia estar acontecendo.
O otimista copiou a notícia, enviou a seus amigos, desligou o computador e foi até o vizinho contar-lhe a boa nova. Lancharam juntos e conversaram, e antes de saírem separaram uma parte do lanche e um cobertor para um senhor que passava na rua sem sandálias e sem rumo. O senhor agradeceu e afastou-se sorridente.
Do outro lado da cidade, o pessimista acabara de receber uma outra notícia: em algum lugar do mundo, uma senhora sem sandálias e sem rumo morria de fome e de frio. O pessimista recebeu a notícia e, aliviado, confirmou sua tese, a despeito da primeira notícia. "Eu não disse? Este mundo não tem concerto."
"Entre o estímulo e a resposta encontra-se a capacidade de escolha do ser humano." (Stephen R Covey)
O maior pessimista já existente recebeu a notícia da revolução com desconfiança e pouco crédito, mas, por mais que tentasse dizer o contrário a si mesmo, sabia que algo de extraordinário estava para acontecer. Ele leu a notícia e meditou sobre ela. Suando frio e sentindo tremores, o maior pessimista já existente, pela primeira em sua vida, sentiu uma pontada de esperança.
Sem querer, esboçou um sorriso e respirou aliviado. No entanto, contrariado com o sentimento bom e a sensação de melhora, fechou o site e desligou o monitor. Bruscamente, levantou-se e foi ter com a televisão, a fim de buscar novas fontes de esgotamento e desesperança. Nela, encontrou um abismo profundo de frivolidades e inutilidades, onde pôde cair aos poucos e retornar à sua pobre, porém doce vida de inércia e melancolia.
No mesmo momento em que o maior pessimista já existente desligava o monitor e corria como um cão sem dono para a televisão, o maior otimista acessava o mesmo site e recebia a mesma notícia da revolução. A notícia, que fora inédita para o pessimista, era apenas a comprovação última de um processo que o otimista já sabia estar acontecendo.
O otimista copiou a notícia, enviou a seus amigos, desligou o computador e foi até o vizinho contar-lhe a boa nova. Lancharam juntos e conversaram, e antes de saírem separaram uma parte do lanche e um cobertor para um senhor que passava na rua sem sandálias e sem rumo. O senhor agradeceu e afastou-se sorridente.
Do outro lado da cidade, o pessimista acabara de receber uma outra notícia: em algum lugar do mundo, uma senhora sem sandálias e sem rumo morria de fome e de frio. O pessimista recebeu a notícia e, aliviado, confirmou sua tese, a despeito da primeira notícia. "Eu não disse? Este mundo não tem concerto."
"Entre o estímulo e a resposta encontra-se a capacidade de escolha do ser humano." (Stephen R Covey)
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